terça-feira, 11 de janeiro de 2005

Quando o telemóvel é dispensável

Ontem recebi um telefonema. Um agente da VARIG. Pedia um endereço para enviar o bilhete do avião: trajeto Lisboa – São Paulo. Que vontade danada de jogar o telemóvel no chão! Depois pensei o quão regressivo seria tal comportamento. Então, desliguei-o…

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