terça-feira, 11 de janeiro de 2005

Quando o bilhete é dispensável

Tudo mentira: não consegui desligar o telemóvel e dei o bendito endereço (Rua Luís de Camões, 68 [nome e ano sugestivos]). Seria demais para um sujeito que leva tão à risca seus compromissos. Mas no final, quando já me despedia cordialmente do agente, ele me dá outra alternativa: um bilhete eletrônico. Já não precisava mais enviar o bilhete para casa. Bastava eu mostrar o passaporte na hora do check-in. Porque tenho a impressão de que os deuses querem mesmo que eu vá embora?

Um comentário:

cris disse...

Querido, os deuses não sei, mas por nós tu ficarias um tempão. É por isso que pareces já fazer parte da mobília. Mas terás mais visitas do q pensas agora. A malta não resiste, nem a ti, nem ao teu país! ;)