Tenho a impressão – e fico feliz por isso – que levo o mundo nas minhas malas. Um ano inteiro de: amores perdidos, amizades sinceras, alegrias coletivas, sensibilidades partilhadas, comidas e paisagens novas, festas inusitadas, encontros… Ai, os encontros… Aqui encontrei novos amigos, outras formas de ver e compreender o mundo. Tudo isso que, apesar de ser novo, já me era tão familiar… Importante foi, especialmente, o encontro comigo mesmo, com minha memória, história, jeito. Certamente, serei outro quando voltar ao Brasil. Aliás, já o sou.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2005
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