Amanhã é um dia especialmente forte, motivo pelo qual quero aproveitá-lo ao máximo. Devo acordar cedo (pasmem!) e - ainda com o badalar dos sinos da Igreja dos Olivais – percorrer as ruas de Coimbra: os lugares mais tocantes, mais belos, mais inspiradores… Quero ver seus muros, cores, andar por suas ladeiras e tocar, suavemente, o Mondego. Um dia pra não esquecer. Um dia pra agradecer e sentir a pulsação de Coimbra. Dessa vez, sozinho, em oração. Eu e a cidade.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2005
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Um comentário:
Percebo-te lindamente. Mas um dia, na minha adolescência, li o Ilusões, de Richard Bach, em q ele dizia algo adequado para ti, hoje:
"Não te entristeças com as despedidas. O adeus é necessário antes que nos encontremos de novo".
E, visto por este prisma, doi menos. Agarra o futuro q vem pela frente. O passado servia apenas para prapará-lo. Bjão e ânimo!
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