quarta-feira, 28 de dezembro de 2005

Promessas de fim de ano...

Eu juro que a partir de amanhã atualizarei este blog...

terça-feira, 20 de dezembro de 2005

Salve o Tricolor Paulista...





Tenho certeza que sou eu (eita centro do mundo!).
Ano passado morava em Portugal e torcia para o Porto. Resultado: ele ganhou o Mundial Inter-clubes. Agora moro em São Paulo e... ele ganhou também...
Huuuummm. Querem me disputar? (risos).

Para todos os tricolores, uma palhinha do Hino do São Paulo.


Salve o Tricolor Paulista
Amado clube brasileiro

Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes és o primeiro
Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes és o primeiro
Ó Tricolor
Clube bem amado
As tuas glórias
Vêm do passado
Ó Tricolor
Clube bem amado
As tuas glórias
Vêm do passado

sexta-feira, 16 de dezembro de 2005

Conversa fiada (ao pé de vossos ouvidos) de quem está muitíssimo cansado

E essa correria de final de ano que não acaba…
E juro que queria que já fosse 01 de Janeiro de 2006. É sensação minha ou – de fato – as pessoas começam o ano mais relaxadas? E eu preciso estar assim: mais tranquilo, mais sereno e renovado. Hoje viajo para Teresina e – provavelmente – na segunda para Parnaíba. É, lá em cima num cantinho do norte do país. É lá mesmo, onde judas… Ops, deixemos isso! Até porque tirando o fato de minha cidade ser muitíssimo distante, ela é signo de boas lembranças, boas amizades (redundante, não?), descanso e aconchego familiar. Além disso, tem uma praia maravilhosa onde eu posso ficar mais nêgo! Bom, não? E já viram a novidade no blog? Isso mesmo: um miniflog lá em baixo no cantinho direito. Foi uma maneira que eu arranjei de partilhar com vocês esta outra experiência. E juro que pensei em “fechar a porta” do que mico! no dia 08 de Janeiro (quando ele faz um ano!), mas… Acho que já mudei de idéia. Bom, depois de tanta bobeira dita neste espaço, vou terminar de arrumar a mala e… dormir, porque já estou muito é morto!

PS.: Só porque ontem eu fiquei todo bobo com os elogios do Aníbal, hoje me deu um branco e saiu esse post, assim, assado…

segunda-feira, 12 de dezembro de 2005

Primos, primos, primos...


Bom, na nossa família, primo sempre acaba virando irmão. Sempre! Alguns moraram na casa de meus pais, outros foram vizinhos, outros foram acompanhados meio de longe (mas sempre ali!), outros... E mesmo à distância, de algum modo, tentamos continuar meio juntos. Nos reunimos quando dá, telefonamos uns para os outros, fazemos reuniões via msn, enfim! Esse fim de semana recebi a visita de um deles, Rodrigo. E foi maravilhoso! Conversamos sobre a família, nossos projetos pessoais, fomos ao cinema, ao Parque do Ibiriapuera, à Vila Madalena e SESC Pompéia, ao show dos Los Hermanos... Tentei mostrar um pouco da cidade que também já é minha. E haja caminhada misturada com garoa fina e macarrão com cerveja. E se a vida é simples, pra que complicar, né? Definitivamente, foram dias fantásticos! E já estou esperando o fim de ano, quando boa parte de nós estará reunida. Pra honra minha, lá em casa.

terça-feira, 6 de dezembro de 2005

E o show foi inesquecível...









Fotos de sites brasileiros e da própria banda

E as imagens do inesquecível show do Pearl Jam são mais expressivas do que qualquer coisa que eu possa escrever sobre... Esta bem, amanhã, escrevo um texto.

domingo, 4 de dezembro de 2005

Pessoa, pessoas


Semana passada, comemorou-se em vários países do mundo, os 70 anos da morte de Fernando Pessoa. Minha breve homenagem a este poeta não será realizada neste espaço, mas no "experimentos daqui...", onde colocarei imagens de Lisboa a partir de meu olhar: do que vi e senti nesta cidade que respira poesia.

Barrow-on-Furness

Sou vil, sou reles, como toda a gente
Não tenho ideais, mas não os tem ninguém.
Quem diz que os tem é como eu, mas mente.
Quem diz que busca é porque não os tem.
É com a imaginação que eu amo o bem.
Meu baixo ser porém não mo consente.
Passo, fantasma do meu ser presente,
Ébrio, por intervalos, de um Além.
Como todos não creio no que creio.
Talvez possa morrer por esse ideal.
Mas, enquanto não morro, falo c leio.
Justificar-me? Sou quem todos são...
Modificar-me? Para meu igual?...
— Acaba lá com isso, ó coração!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

É amanhã!



É amanhã! Pacaembu, 19:30hs (que horário tosco!).
E Seattle estará mais próxima.
E eu, lá.

Porque hoje é sábado

E sábado amanheceu frio e escuro.
São Paulo gosta disso: do nada muda de cor, temperatura, cheiro... Mesmo assim, tomo meu café e vou passear no Parque Água Branca, onde me refugio, descanso, escrevo e leio outras coisas. Lembro que era lá meu lugar preferido para ensaiar meus primeiros toques no pandeiro. Ainda tímido. Quando chegava alguém por perto eu ficava assim, sem jeito, parava um pouco, disfarçava. E lá, eu me perco e me encontro, todas às vezes. E São Paulo também é isso, um parque onde a gente se perde e se encontra, despudoradamente. Paro numa mesa para escrever; leitores de jornais e gibis me fazem companhia. E num dado momento, vejo Chico procurando comida. Tenho certeza: era Chico, que fugiu de casa e nunca mais voltou (ah gato danado!). E corro para conversar com ele. Bobeira, já nem lembra de mim. E nós sempre à procura de reconhecimento, mesmo que de um pobre gato. E nem éramos tão bons para ele. Coitado! Passava o dia dentro do apartamento... E na primeira oportunidade - zuuuuuuuuum! - fugiu. Era ele, sei disso. Deve também estar se perdendo e se encontrando no parque. Sempre foi esperto! E continua lindo com seus olhos verdes e pelo negro. Chat Noir! E lembrei-me de Paris.