terça-feira, 19 de julho de 2005

A pessoa é para o que nasce





Hoje a noite assisti ao belíssimo filme "A pessoa é para o que nasce". Singelo, cativante, emocionante, o filme documenta a vida e o cotidiano de três irmãs cegas que "unidas por esta característica incomum do destino, viveram toda a sua vida cantando e tocando ganzá em troca de esmolas nas cidades e feiras do nordeste do Brasil, a região mais pobre do país". Seus nomes: Maria, Regina e Conceição. O filme retrata com simplicidade a história dessas mulheres do povo que, descobertas pelo diretor Roberto Berliner, tornam-se conhecidas em todo o país por sua arte. Os dramas, as alegrias vividas com o sucesso, o reconhecimento nacional do trabalho, a solidão, os amores, tudo lá, na película, para ser visto e sentido com toda a intensidade. O filme penentra na alma de maneira a ficarmos atordoados com a história daquelas três fantásticas mulheres. Entrem no site, baixem as músicas, e vão assitir ao filme. Recomendadíssimo. Se sentirem vontade de chorar, chorem! E como a chamada do filme traz: essas mulheres vão mudar a forma de você ver o mundo.

2 comentários:

Bosquímano disse...

será que esse título não serve para algum zé que conhecemos?

Anônimo disse...

O Gilberto actua hoje, em Lisboa, com a Maria João, em Monsanto! O concerto é à borlix! Aproveitem...